Flórida 2011 - Key West
Talvez para muitos de nós Key West seja uma ilustre desconhecida, mas, ao contrario do que se possa parecer é uma ilha bastante famosa.
Vamos pontuar algumas coisas apenas para que você conheça um pouquinho e entenda porque fomos até lá.
No inicio dos anos trinta o famoso escritor americano Ernest Hemingway se mudou para a ilha com sua segunda esposa e lá escreveu diversos dos seus livros como “Adeus às Armas”, ‘Ter e Não Ter”, “Por Quem os Sinos Dobram” “As verdes colinas da África”, “As Neves do Kilimanjaro”, entre outras.
Hoje a casa do escritor foi transformada em um museu que vale a visita.
Outra atração é a proximidade de Cuba, são apenas noventa milhas e por isto temos muitos cubanos por lá.
O que me parece mais famoso mesmo é assistir o pôr-do-sol na Mallory Square.
Bom, agora vocês já sabem por que escolhemos Key West.
Depois de um montão de tempo no carro e muitas milhas chegamos a cidade e como já passava da hora do almoço fomos ao famoso Sloppy Joe's Key West que era freqüentado por Hemingway.
O calor era enorme, algo em torno de 99 Fahrenheit (37,22 Celsius) e o jeito foi tomar uma cerveja gelada. Antes de irmos para o hotel fizemos uma caminhada pela Duval Street que é a principal rua de Key West.
Se não fosse a presença dos carros o tempo parecia não ter passado desde Hemingway.
Com o calor não conseguimos andar muito mesmo com o banho de cultura que a cidade propicia, uma dificuldade que você vai encontrar é a falta de vagas para estacionar, por isso fique atento, “o povo enfia a faca”. O melhor remédio se você não quer conhecer o centro a pé é alugar uma bicicleta, uma scooter ou um carrinho elétrico tipo os de golf.
Quando estava chegando a cidade parei no centro de informações para pegar um mapa e a mulher já me avisou que o pôr-do-sol era as 07꞉30pm, então fomos para o hotel pois já era 04꞉00pm.
Ficamos hospedados no Doubletree Grand Key Resort Key West, de longe o melhor hotel de toda a viagem. Como o sol ainda ia a pino eu e meu filho resolvemos aproveitar a piscina, que na verdade mais parecia um chá de tão quente que estava.
Depois da piscina tomei um banho descansei um pouco e retornamos para o famoso pôr-do-sol.
Como disse antes estacionar o carro é um grande problema e até me senti no Brasil, paguei US$ 10 para utilizar o estacionamento de um banco e quando retornei o “mano” americano já havia dado área, mas, vamos ao que interessa.
O caminho para a Mallory Square parece a migração das formigas para o formigueiro armazenando comida para o inverno. Enquanto se aguarda o belo espetáculo da natureza vários artistas fazem sua performance até a praça lotar.
Durante a espera caminhamos, ouvimos música, vimos mágica, adestramente, escultura, pintura, tarot, e todas as manifestações que as pessoas por ali quisessem, aquele era o palco mais livre que se pode ter.
Realmente entendi porque o pôr-do-sol é tão famoso aqui e vocês podem acompanhar pelas fotos, acompanhamos passo a passo o cair do sol.
Por ali mesmo na Mallory Square aproveitamos um típico e maravilhoso restaurante cubano para nosso jantar que foi o El Meson de Pepe, o lugar é muito interessante e com boa comida, vale a visita.
Depois do jantar fizemos mais um passeio pela Duval Street, mas, com uma temperatura muito mais amena e com muito mais gente caminhando pelas ruas.
O dia foi bem cansativo e já passava das 10꞉30pm, então resolvemos voltar para o hotel e descansar.
Não vou dar mais dicas, para isto ofereço dois lugares maravilhosos o Viajando para Orlando e o Dicas da Gre, em ambos os locais você estará muito bem servido.
Beijos a todos.
Vamos pontuar algumas coisas apenas para que você conheça um pouquinho e entenda porque fomos até lá.
No inicio dos anos trinta o famoso escritor americano Ernest Hemingway se mudou para a ilha com sua segunda esposa e lá escreveu diversos dos seus livros como “Adeus às Armas”, ‘Ter e Não Ter”, “Por Quem os Sinos Dobram” “As verdes colinas da África”, “As Neves do Kilimanjaro”, entre outras.
Hoje a casa do escritor foi transformada em um museu que vale a visita.
Outra atração é a proximidade de Cuba, são apenas noventa milhas e por isto temos muitos cubanos por lá.
O que me parece mais famoso mesmo é assistir o pôr-do-sol na Mallory Square.
Bom, agora vocês já sabem por que escolhemos Key West.
Depois de um montão de tempo no carro e muitas milhas chegamos a cidade e como já passava da hora do almoço fomos ao famoso Sloppy Joe's Key West que era freqüentado por Hemingway.
O calor era enorme, algo em torno de 99 Fahrenheit (37,22 Celsius) e o jeito foi tomar uma cerveja gelada. Antes de irmos para o hotel fizemos uma caminhada pela Duval Street que é a principal rua de Key West.
Se não fosse a presença dos carros o tempo parecia não ter passado desde Hemingway.
Com o calor não conseguimos andar muito mesmo com o banho de cultura que a cidade propicia, uma dificuldade que você vai encontrar é a falta de vagas para estacionar, por isso fique atento, “o povo enfia a faca”. O melhor remédio se você não quer conhecer o centro a pé é alugar uma bicicleta, uma scooter ou um carrinho elétrico tipo os de golf.
Quando estava chegando a cidade parei no centro de informações para pegar um mapa e a mulher já me avisou que o pôr-do-sol era as 07꞉30pm, então fomos para o hotel pois já era 04꞉00pm.
Ficamos hospedados no Doubletree Grand Key Resort Key West, de longe o melhor hotel de toda a viagem. Como o sol ainda ia a pino eu e meu filho resolvemos aproveitar a piscina, que na verdade mais parecia um chá de tão quente que estava.
Depois da piscina tomei um banho descansei um pouco e retornamos para o famoso pôr-do-sol.
Como disse antes estacionar o carro é um grande problema e até me senti no Brasil, paguei US$ 10 para utilizar o estacionamento de um banco e quando retornei o “mano” americano já havia dado área, mas, vamos ao que interessa.
O caminho para a Mallory Square parece a migração das formigas para o formigueiro armazenando comida para o inverno. Enquanto se aguarda o belo espetáculo da natureza vários artistas fazem sua performance até a praça lotar.
Durante a espera caminhamos, ouvimos música, vimos mágica, adestramente, escultura, pintura, tarot, e todas as manifestações que as pessoas por ali quisessem, aquele era o palco mais livre que se pode ter.
Realmente entendi porque o pôr-do-sol é tão famoso aqui e vocês podem acompanhar pelas fotos, acompanhamos passo a passo o cair do sol.
Por ali mesmo na Mallory Square aproveitamos um típico e maravilhoso restaurante cubano para nosso jantar que foi o El Meson de Pepe, o lugar é muito interessante e com boa comida, vale a visita.
Depois do jantar fizemos mais um passeio pela Duval Street, mas, com uma temperatura muito mais amena e com muito mais gente caminhando pelas ruas.
O dia foi bem cansativo e já passava das 10꞉30pm, então resolvemos voltar para o hotel e descansar.
Não vou dar mais dicas, para isto ofereço dois lugares maravilhosos o Viajando para Orlando e o Dicas da Gre, em ambos os locais você estará muito bem servido.
Beijos a todos.
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